10/01/2025
SINFAZFISCO-MG: A luta pela verdade e pela responsabilidade sindical
No contexto das discussões em torno do PL 2534, é imperativo trazer à tona os fatos que realmente ocorreram. Desde o início, o SINFAZFISCO tem mantido uma postura firme e coerente, defendendo seu texto de forma consistente e sem recorrer a ataques levianos ou irracionais. Contudo, não se pode dizer o mesmo do Sindifisco, que, aliado a uma associação cartorial, optou por uma abordagem que não apenas expôs assuntos internos da Secretaria de Estado de Fazenda (SEF), mas também atraiu para a pauta a atenção indesejada da mídia. O resultado dessa imprudência era previsível: a verdadeira motivação por trás de seus ataques foi desmascarada publicamente.
É lamentável observar como Sindifisco e Affemg, outrora influentes e respeitados em suas áreas de atuação, perderam o crédito tanto no meio político quanto no sindical. As recentes publicações veiculadas por essas entidades revelam um desrespeito flagrante para com seus próprios filiados, tratados como ignorantes ao serem expostos a narrativas tão desconectadas da realidade. Só aqueles dispostos a aceitar inverdades sem questionar podem dar crédito a tamanhos absurdos propagados por tais instituições.
O SINFAZFISCO, por sua vez, manteve-se fiel ao compromisso de construir soluções sustentáveis e realistas, sem cair na armadilha de discursos que só fomentam divisões. A proposta de limite para a GEPI, elaborada com o aval do SINFAZFISCO, é um exemplo claro desse compromisso. No entanto, mesmo diante de uma proposta estruturada do Tesouro, o Sindifisco não hesitou em atacá-la de forma vil, apenas para promover uma agenda de confronto que nada contribui para o avanço das categorias envolvidas.
O que temos, portanto, é um cenário em que Sindifisco e Affemg se tornaram os principais responsáveis pelas perdas que agora recaem sobre os Auditores e que já atingem os Analistas Fazendários e os Técnicos Fazendários. Ao permitirem que o ódio e o revanchismo prevaleçam sobre a razão, ambas as entidades comprometeram não apenas seus objetivos imediatos, mas também sua credibilidade perante a categoria e a sociedade.
Em vez de adotarem uma postura construtiva e engajada no diálogo, optaram por um caminho de ataques e desinformação que fragilizou ainda mais suas posições. O SINFAZFISCO, por outro lado, não cedeu a provocações e seguiu trabalhando por uma pauta que beneficia o coletivo, mantendo a dignidade e a coerência em suas ações.
Agora, cabe à categoria refletir sobre quem realmente defende seus interesses e quem apenas utiliza o discurso sindical como ferramenta para atender interesses particulares. A história irá registrar que Sindifisco e Affemg escolheram o caminho da divisão e da perda, enquanto o SINFAZFISCO permaneceu fiel aos princípios de respeito, trabalho e responsabilidade.
Por fim, é essencial que os filiados dessas entidades questionem seus dirigentes e exijam explicações claras sobre os rumos adotados. O futuro do sindicalismo e da própria categoria depende de lideranças que saibam colocar o bem comum acima de interesses mesquinhos e que estejam verdadeiramente comprometidas com o avanço das categorias que representam.