Hoje o nosso Sinfazfisco-MG ficou sabendo da publicação de uma matéria onde somos acusados de tentar um PL onde fazemos um “trem da alegria”.

Porém, o entendimento de “trem da alegria” seria aproveitar de um outro cargo para conseguir melhorar o seu, sem méritos próprios. Mas, o que está sendo proposto nesse PL é incluir atribuições ao cargo do GEFAZ que nenhum outro cargo exerce, então não é possível dizer que há o “trem” por invasão de atribuições, já que não invadimos o espaço de ninguém.

Se o problema for o nome, ficaria ainda mais estranho, já que no Estado de Minas Gerais existe a figura do Auditor Interno e não tem problema nenhum. Os servidores que entraram antes de 2004, também não eram auditores da receita, hoje são e não houve problema na época.

Além disso, existe esse cargo no Tesouro Nacional, Auditor de Controle e Finanças e não tem problema nenhum. Então, o nome não pode ser um problema, já que existe o Auditor Fiscal da Receita Estadual, Auditor Interno, Auditor de Controle e Finanças no Tesouro Nacional e queremos criar o Auditor de Controle e Finanças do Tesouro Estadual.

Por último, não fizemos nenhuma alteração, que vincule nossa remuneração à de outro cargo, ou sequer qualquer alteração nas tabelas de remuneração, nada que gere impacto financeiro ao estado. Não tivemos nenhum ganho, além de querer contribuir ainda mais com o estado e buscar um espaço que possamos ocupar com excelência, que hoje são tão bem ocupados, mas de forma improvisada, já que o estado precisa buscar servidores em outros órgãos para manter o Tesouro funcionando.

A nós sobra somente a dúvida...

Onde está o "trem da alegria"?