Parece mentira, mas é verdade. Infelizmente é verdade. Desde fevereiro deste ano, uma seqüência de fatos vem impossibilitando o acesso do SINFFAZ (leia-se: categoria dos gestores), aos patamares mais elevados, centro das decisões administrativas, da SEF.
            Primeiro, em 09 de fevereiro, a Presidência do sindicato foi recebida pelo Secretário Simão Cirineu que ouviu as reivindicações da categoria, recebeu das mãos da Presidente Diva Jannotti um ofício reforçando o exposto e, até então nenhum retorno foi dado pelo Sr. Secretário.  
            Em 12 de março, o Subsecretário Pedro Meneguetti recebe o SINFFAZ em uma reunião para comunicar sobre a alteração na GEPI e o aumento nas Cotas. Lamentavelmente, o Sr. Subsecretário  não permaneceu na reunião em virtude de outros compromissos, não possibilitando, assim, que nossas ponderações fossem feitas. Ou seja: que nós disséssemos que aquelas alterações em nada atendem nossas antigas reivindicações.
            Na última semana do mês de abril, o Sr Leonardo Colombini, Secretário Adjunto da SEF, marcou uma reunião com o SINFFAZ que seria realizada ontem, dia 03 de maio. A possibilidade de uma nova reunião alimentou no sindicato a expectativa de que, enfim, nós seriamos ouvidos. Tamanha foi nossa surpresa quando, por motivos não justificados, a reunião foi desmarcada.
            Esse histórico de descaso, desrespeito e falta de interesse em relação às reivindicações dos gestores, incita uma série de questionamentos, por exemplo: O que a categoria dos Gestores Fazendário significa para a Administração da SEF? Até quando nossas reivindicações serão ignoradas?
            Diante do exposto, a Diretoria do SINFFAZ e seus representantes iniciam uma campanha de mobilização com ações que vão além da mesa de negociações.
 
Acesse aqui o ofício enviado ao Secretário Simão Cirineu: http://www.sinffaz.org.br/news_par.php?id=31