21/09/2016
Fisco mineiro em estado de "Alerta Máximo" nas Unidades Fiscais
Os Gestores Fazendários da Receita Estadual, integrantes do Grupo de Tributação, Fiscalização e Arrecadação de Minas Gerais, vem mantendo uma rotina de reuniões semanais para discussão dos rumos do movimento reivindicatório da categoria fiscal fazendária.
Em Assembleia Geral, no dia 02 de setembro de 2016, a categoria aprovou sua pauta reivindicatória, bem como se declarou em “Estado de Alerta”, até que o governo apresente sua contraproposta às reivindicações apresentadas. O negociador do Governo com a categoria, Sr. Carlos Calazans, Subsecretário de Relações Sindicais da SEPLAG, foi notificado do resultado na AGE (veja aqui).
Foi solicitado um tempo para que o negociador tratasse as questões com a SEF e o Governo, e depois nos chamaria para um retorno. Por isso a categoria se mantém em “Estado de Alerta”, se reunindo e debatendo as questões da categoria, de forma a mostrar ao governo que sendo essas reivindicações justas, precisam ser atendidas, ou a normalidade ao trabalho não voltará, ou poderá até mesmo recrudescer. Posto isso, o SINFFAZFISCO conclama a categoria pra continuar se mobilizando, cuidando de seus interesses também. Reserve um dia da semana com seus colegas de Unidade, marquem um horário e discutam os assuntos de nosso interesse, acompanhando as notícias do Sindicato e debatendo os assuntos que afligem a categoria. Produzam documentos, cobrem apoio das Chefias às nossas reivindicações e demonstrem o desagrado do fisco mineiro.
Ontem (20), tivemos reuniões em Divinópolis e Uberaba. Em Uberaba, a reunião pode contar com a presença do Vice-Presidente Hugo René de Souza, que ajudou a esclarecer vários assuntos de interesse de todos. Após a reunião, o Vice-Presidente fez uma visita de cordialidade ao Superintendente local Gustavo Antônio.
Hoje (21), o Vice-Presidente esteve presente na reunião em Uberlândia. Mais uma vez, o representante do Sindicato conversou com os servidores presentes sobre os assuntos da carreira e da pauta reivindicatória.
A DIRETORIA