25/10/2010
Sinffaz esclarece matéria publicada pelo colunista Márcio Fagundes do jornal Hoje em Dia
No dia 21 de outubro, o Colunista do Jornal Hoje em Dia, Márcio Fagundes, publicou no site do referido jornal a seguinte nota:
Frigideira
Pedro Meneguetti, funcionário de carreira da secretaria de Estado da Fazenda, e Renata Vilhena, secretária de Estado do Planejamento, são nomes falados para ocupar a importante pasta na nova gestão do governador Antônio Anastasia. Existe nessa secretaria uma briga de foice no escuro entre auditores e gestores por conta de gratificações.
Veja matéria na íntegra
http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/hoje-em-dia/marcio-fagundes-1.11067/legislac-o-municipal-n-o-se-imp-e-nas-telecomunicac-es-joia-rara-1.190199
Diante do exposto, o Presidente do Sinffaz enviou ao Colunista uma Nota de Esclarecimento, no dia 22 de outubro, ressaltando que algumas informações estavam contraditórias com o verdadeiro sentido do Projeto de Incrementação do Sinffaz.
A Nota de Esclarecimento do Presidente, Paulo César foi publicada hoje, 25 de outubro, no site do jornal:
"Sou leitor de sua coluna, porque me interesso pela conjuntura política do Estado e do país. Levo em consideração a sua seriedade e independência de ideias que contribuem para que eu possa formar, dentre outras leituras, uma
opinião crítica. Na edição de 21/10 do HOJE EM DIA, me deparei com o tema "Frigideira", que me trouxe preocupação. Sou presidente do Sindicato dos Técnicos em Tributação, Fiscalização e Arrecadação, que representa gestores fazendários e auditores fiscais. Informo ainda que há outro sindicato que representa somente os auditores fiscais filiados, que surgiu fruto de dissidência, que se chama Sindifisco. Minha preocupação foi na parte do texto que relata o seguinte: "Existe nessa secretaria briga de foice no escuro entre auditores e gestores por conta de gratificações". Esta assertiva não corresponde à realidade. O que temos é um projeto, cujo título é "Projeto de Incremento da Receita", para ser enviado à Assembleia. O projeto visa o aproveitamento de mão-de-obra qualificada do gestor fazendário, existente na SEF, com curso superior e com mais de 50% de seu quadro possuidor de pós-graduação. O aproveitamento deste quadro de gestor fazendário, concursado para o quadro de Tributação, Fiscalização e Arrecadação, portanto, tendo como obrigação indiscutível tributar, fiscalizar e arrecadar, acarretará no aumento da Receita sem o aumento da carga tributária. A Assembleia fez realizar, em 19 de novembro de 2009, audiência sobre o tema. O projeto encontra-se com o Governo para estudos e envio àquela Casa. Somente por questões corporativistas, capitaneadas pelo secretário-adjunto, Pedro Meneguetti, e assessores, todos auditores fiscais, é que não realizamos as nossas obrigações que, outrora, realizávamos. A categoria vêm sendo obrigada a exercer atividades que não lhes são próprias (meramente administrativas). Portanto, caro Editor, somente mesmo para melhor esclarecer, o gestor quer reaver seu direito de "trabalhar com plenitude", o que tem sido combatido corporativamente pelos auditores, como forma de se encastelar no poder por motivos que não são o interesse público. Atenciosamente, Paulo César Marques da Silva
Conheçam a publicação original "Briga de Galos"
http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/hoje-em-dia/marcio-fagundes-1.11067/o-imortal-que-ajudou-ouro-preto-a-se-tornar-patrimonio-literarios-1.192019